PACIENTES

Olá queridos pacientes!
Sejam bem-vindos ao nosso site.

Aqui vocês terão a oportunidade de conhecer um pouco sobre nosso serviço de fisioterapia especializada em tecidos cicatriciais.

A abordagem utilizada é específica para avaliar, prevenir e tratar fibroses e aderências, com resultados satisfatórios tanto do ponto de vista funcional como estético.

Este site foi desenvolvido para todos que buscam informações sobre os tratamentos atualizados de fibroses, cicatrizes e aderências, decorrentes dos mais diversos tipos de cirurgias.

O objetivo é esclarecer dúvidas, ajudando a todos que buscam informações sobre o assunto e divulgar que FIBROSE TEM TRATAMENTO!

Um grande abraço,
Profª. Mariane Altomare

Mari

10 Perguntas Frequentes…
Compilamos uma lista de perguntas mais populares

A estratégia de tratamento implica em uma criteriosa avaliação individual, que guiará as escolhas terapêuticas adequadas. Por este motivo não utilizamos protocolos e nem um número específico de atendimentos. Pode ser realizada 1 a 2 vezes por semana, de 15 em 15 dias, até 1 vez ao mês, de acordo com cada situação. Essa variação de tempo entre as aplicações é importante para que o tecido tenha tempo adequado de resposta.

Estudos já mostram que, após uma lesão tecidual a linfangiogênese (formação de novos vasos) ocorre por volta de 14 dias após o trauma. Portanto, um estímulo linfático logo nos primeiros dias após a lesão, talvez não seja a maneira mais efetiva de conduzir o tratamento. Estudos mostram também que o toque, assim como acontece na drenagem linfática, promove uma sensação de bem-estar, isso ocorre por estímulos neurofisiológicos nos receptores da nossa pele, promovendo a sensação de relaxamento. Entendemos que a drenagem linfática é indicada para reduzir o edema, porém devemos lembrar que o edema é apenas uma das várias consequências fisiológicas presentes nesse momento, e devemos observar também alterações biomecânicas, articulares e nervosas, favorecendo assim a reabilitação completa do paciente, tanto no aspecto estético quanto funcional. Com isso entendemos que, a drenagem linfática é bastante efetiva quando bem indicada. No pós-operatório temos muitas outras questões a serem tratadas, além do edema em si, que faz parte do processo de reparo dos tecidos, e as estratégias de terapia manual abordam muito bem todos esses aspectos.
Não, pois esse tipo de tratamento estimula a produção de colágeno pelo organismo, e nessa fase estamos tentando frear respostas exacerbadas do corpo frente ao trauma ocorrido anteriormente. Por isso é indicado aguardar o processo de reparo dos tecidos, e somente após esse momento realizar qualquer tipo de tratamento estético que aumente a produção de colágeno. Uma boa dica para entender de forma clara é: os recursos utilizados para tratamento de flacidez (onde se deseja síntese de colágeno) não são indicados nos casos de fibroses (onde se deseja “diminuir” a quantidade excessiva de colágeno).
Com toda a certeza. Converse claramente com o seu médico e com o seu fisioterapeuta. Um resultado efetivo, rápido e funcional, depende da colaboração e interação entre médico – fisioterapeuta – paciente. Essa tríade deve existir para aumentar as chances de sucesso da cirurgia. Caso o seu médico não conheça a estratégia de tratamento pela Terapia Mecanomoduladora – LTF®/IMA, comente com o fisioterapeuta certificado pelo IMA que irá acompanhar o seu pós-operatório, para que este possa entrar em contato com o cirurgião e esclarecer todas as dúvidas sobre o tratamento.
Somente fisioterapeutas certificados pelo IMA podem divulgar o tratamento pela Terapia Mecanomoduladora – LTF®/IMA, pois passaram por um rigoroso critério de avaliação prática, oral e escrita com a Drª Mariane e está em constante aprimoramento e aprendizado por cursos disponibilizados regularmente pelo IMA, mantendo assim esse profissional atualizado e capacitado para resolução de diversas intercorrências e complicações que podem vir a acontecer durante o período do pós-operatório. Consulte sempre o site e encontre um certificado por todo Brasil e pelo mundo mais próximo de você.
O corpo humano é feito de movimentos harmoniosos e funcionais para que possamos realizar todas as nossas atividades diárias de forma precisa e ágil. Após um procedimento cirúrgico nosso corpo passa por um grande trauma de tecidos e que precisam ser restabelecidos, seja qual for o tipo de cirurgia: plástica, vascular, oncológica, ortopédica, ortognática e tantas outras cirurgias diversas… Enfim, precisamos pensar no paciente como um todo e restabelecer não somente o aspecto visual, mas também questões funcionais para criar independência e assim, consiga realizar suas atividades diárias e retornar ao convívio social. Exercícios terapêuticos são aplicados e orientados estrategicamente pelo fisioterapeuta, a fim de devolver esse indivíduo de forma breve e efetiva a esse convívio.

Atualmente, existem diversos recursos que são utilizados em tratamentos pós-operatórios, porém é importante lembrar que a estrutura do tecido cicatricial é formada por deposição excessiva dos componentes da matriz extracelular (principalmente colágeno) e todo tratamento que tenha seu efeito fisiológico em incentivar a síntese de colágeno, na verdade estará formando ainda mais tecido cicatricial, produzindo ainda mais fibroses.

O tratamento adequado se dá através da organização do tecido excessivo, sem provocar a síntese, para que se possam estimular respostas adaptativas do organismo, conduzindo ao processo de cura da lesão e devolução da mobilidade e funcionalidade.

Infelizmente, atualmente não basta procurar um fisioterapeuta que atue nesta área, é preciso especialização e atualização constantes. Procure um profissional certificado pelo Instituto Mariane Altomare para um pós-operatório seguro.

Infelizmente, muitos profissionais atuantes na área ainda desconhecem eventos importantes do processo de reparo tecidual e oferecem tratamentos não adequados para tal. Seria interessante que os profissionais estudassem profundamente os eventos do processo de cicatrização para compreender o porquê de muitas condutas serem inadequadas e porque não deveriam ser repetidas pelo simples fato que “todos fazem” ou “o médico mandou”. É responsabilidade do fisioterapeuta apresentar tratamentos embasados cientificamente para o médico. Uma boa dica é que os recursos utilizados para tratamento de flacidez (onde se deseja síntese de colágeno) não são indicados nos casos de fibroses (onde se deseja “diminuir” a quantidade excessiva de colágeno).
Após um trauma nos tecidos, seja ele qual for, sobretudo em cirurgias plásticas, o corpo irá iniciar uma série de eventos celulares para restabelecer aquela lesão. Nesse tipo de cirurgia em específico, temos um grande descolamento de pele ou retirada de gordura, deixando um “espaço morto” na região operada, e que o corpo entende que de alguma forma ele precisa preencher aquele espaço vazio com alguma coisa. Ele está trabalhando de forma acelerada para reparar aquele dano e aumenta todas as suas funções para que o organismo logo se restabeleça. Porém, o depósito excessivo de tecido cicatricial, levará a diminuição da função e aspectos inestéticos presente nas fibroses. Por isso a importância de utilizar a cinta, placas e demais órteses indicadas para que o corpo não tenha espaço suficiente para formação desse tecido em excesso.
A presença de fibrose prejudica a linfangiogênese, retarda a recuperação e pode ser um fator desencadeante de linfedema. Certa vez, Dra. Mariane ouviu durante uma palestra em um congresso de dermatofuncional: “Faça a drenagem linfática e deixe a fibrose pra lá”. Nós do IMA não cremos que seja uma boa conduta terapêutica, pois com a presença de fibrose fica inviável ocorrer drenagem linfática no local. É preciso atualizar as condutas terapêuticas, pois já não é de hoje que a literatura mostra que a fibrose é uma limitação para a recuperação.

Quer saber onde fazer LTF®?

Clique aqui para conhecer os profissionais certificados

Abrir bate-papo
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?